Conscientizar os homens sobre a importância de realizar exames preventivos e manter a periodicidade nas consultas médicas é um grande desafio para os órgãos de saúde. Isto porque a vergonha e as barreiras culturais ainda mantêm o público masculino longe dos consultórios médicos. 

Por essa razão, novembro foi escolhido como o mês para conscientizar sobre a necessidade da mudança deste comportamento, que influencia no diagnóstico e tratamento do câncer de próstata. 

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a doença é o segundo tipo de câncer que mais acomete os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. E hoje, o que mais preocupa os especialistas é o fato de que, em sua fase inicial, o tumor da próstata tem evolução silenciosa, postergando ainda mais a busca por consultas médicas.

Para Protacio Lourenço Werlang (85) as visitas periódicas ao médico foram a peça-chave para a descoberta do câncer de próstata. Acometido pela trombose há mais de 30 anos, o professor conta que sempre fez acompanhamento e priorizou a sua saúde.

E foi justamente por conhecer o seu próprio corpo que Werlang logo percebeu que algo estava diferente.  “Qualquer mudança pequena, já questionava o médico”.

A Clínica de Oncologia Unimed  convidou o professor para contar sobre os desafios e a nova rotina na luta contra o câncer. Conheça a história completa de Protacio, acessando o botão abaixo.

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