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Motivos para não roer as unhas

01 de junho de 2017

O hábito de roer unhas, que na medicina tem o nome de onicofagia, faz parte do dia a dia de muitas pessoas. Considerada uma doença psicológica, ela normalmente está relacionada com o nervosismo, o medo e a ansiedade. Você já parou para pensar que essa simples atitude pode prejudicar a saúde? Além de afetar a aparência, o ato frequente de roer unhas pode provocar sangramentos e feridas nas cutículas, e aumentar as chances de contrair infecções por bactérias ou fungos de unha. E os prejuízos vão além. O hábito também pode causar problemas dentários (cáries, desgaste do esmalte dos dentes, etc), lesões na gengiva e aftas devido à transmissão de germes da mão para a boca, além de levar a doenças do estômago caso as unhas sejam engolidas.

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Consequências O aparelho ungueal, popularmente conhecido como unhas, tem como principal função proteger as extremidades dos dedos. Conforme o Ministério da Saúde, o hábito de roer unhas pode trazer sérias lesões não apenas às unhas, mas também para a área em volta delas, a pessoa fica mais propensa a contrair doenças devido às bactérias presentes na ponta dos dedos e, além disso, o hábito pode danificar o esmalte dos dentes, deixando-os mais suscetíveis à aparição de cáries.  
Motivação Para a Sociedade Brasileira de Dermatologia, roer unhas não é considerado um distúrbio, mas pode ser um sintoma de que algo não está bem, um sinalizador da presença de algum desconforto relacionado à ansiedade, sofrimento ou angústia. Por isso, é importante em uma consulta de rotina mencionar sobre esse hábito, para avaliar em conjunto com o médico se há necessidade de algum encaminhamento específico.
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Com informações do Portal Unimed.