Câncer. Uma palavra que causa inquietação e medo na maioria das pessoas, principalmente quando deixa de ser somente um conceito distante e passa a fazer parte da realidade de alguém.
Devido a fatores como o envelhecimento da população, o aumento da expectativa de vida nas últimas décadas, a urbanização acelerada e os novos hábitos e padrões de consumo, a incidência da doença no Brasil e no mundo vem crescendo. O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) estima que, entre 2014 e 2015, o Brasil terá quase 600 mil novos casos da doença.
Para 2020, estima-se 15 milhões de novos casos e 12 milhões de mortes. Com a finalidade de mobilizar a população quanto aos aspectos educativos e sociais do controle da doença, o Ministério da Saúde estabeleceu 27 de novembro como o Dia Nacional de Combate ao Câncer. Nessa data, são reforçadas suas variações, seus tratamentos e, principalmente, quais medidas podem ser adotadas para evitar certos tipos de câncer e levar uma vida mais saudável.
É importante prestar bastante atenção aos sinais do corpo e procurar um profissional médico ao notar quaisquer alterações, como:
A luta
Uma vez identificado o câncer, é comum o paciente não saber por onde começar seu tratamento; essa é a hora de o médico orientar os passos a ser seguidos.
Os tratamentos recomendados – cirurgia, quimioterapia e radioterapia – variam de acordo com a doença e o grau de comprometimento e podem ser combinados para tentar aumentar a chance de cura. Caso isso não seja possível, são utilizados para obter melhor controle e qualidade de vida.
Certos casos, principalmente os detectados precocemente, entram na chamada remissão. Isso significa que não há atividade ou vestígios do câncer, mas ele pode não ter desaparecido completamente. Esses pacientes devem seguir um protocolo regular de acompanhamento, com consultas médicas e exames de imagem.