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Como preservar a autoestima durante o tratamento?

Essa é uma pergunta comum entre os pacientes oncológicos. Afinal, como manter a autoestima ao longo de um processo que mexe tanto com o emocional? A resposta, de acordo com a psicóloga Cibele de Bem Alves Nemecek, do Espaço Viver Bem e da Clínica de Oncologia da Unimed, está na forma de encarar a doença. “Quando o paciente recebe o diagnóstico positivo de câncer uma nova fase inicia em sua vida. Além da preocupação de como será o tratamento, há uma mudança de conceitos sobre a chamada ‘aparência perfeita’, comum em nossa sociedade, uma vez que as preocupações com a imagem são tidas como prioridade. Independente do grau de importância que a beleza representa para o paciente, é normal a autoestima ficar abalada”, comenta a profissional.

E esse abalo tem explicação. Muitos pacientes submetidos a tratamentos contra o câncer podem sofrer alterações na sua rotina devido aos efeitos colaterais. Na quimioterapia, por exemplo, a aplicação dos medicamentos que visam tratar e/ou eliminar preferencialmente as células em rápida multiplicação podem atingir também as células normais do corpo, ocasionando reações como náuseas, vômitos, fadiga, diarreia, queda de cabelo, entre outros.

Para melhorar esse cenário, algumas atitudes são consideradas importantes. De acordo com a psicóloga, seguir as orientações médicas e contar com o apoio de familiares e amigos são grandes aliados na recuperação. “Manter o bom humor, interagir com outras pessoas e buscar atividades prazerosas são passos importantes para ter uma rotina mais próxima possível da que se tinha antes da doença”, reitera Cibele.

 

 

Quando devo buscar apoio psicológico?

Cada ser humano tem uma relação diferente com a doença. No geral, ela é vista como ameaça, uma realidade a ser vivida para si ou sofrimento de alguém querido. Neste momento, o suporte psicológico é considerado tão importante quanto a medicação, pois tem o papel de acolher e orientar, tanto o paciente quanto a família. “Tudo vai depender da maneira como a pessoa encara o diagnóstico e as suas possibilidades de cura. Por isso, é indicado o acompanhamento psicológico, que vai auxiliar na reestruturação emocional”, explica a profissional, enfatizando que o apoio multidisciplinar – de médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e farmacêuticos – auxilia no bem-estar do paciente e traz melhores resultados no tratamento contra o câncer.

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